Após o grande sucesso de “The Witcher” na Netflix, o serviço de streaming produziu uma série derivada chamada “The Witcher: A Origem”.
Como o próprio nome sugere, a trama se passa antes de Geralt de Rivia e mostra as origens do primeiro Bruxo, além de detalhar os eventos que levaram à conjunção das esferas.
Após o evento, monstros, elfos e humanos passaram a viver em um só mundo, resultando em rebeliões e outros tipos de problemas.
Apesar da premissa, “A Origem” tem sido massacrada pelos críticos. No IMDb a produção conseguiu obter apenas 4,3/10 de avaliação popular baseado na review de 23 mil usuários.
Entre as críticas estão usuários que afirmam que os roteiristas não se preocuparam em seguir a história, criando um enredo fraco e previsível.
“O enredo é fino como papel, assim como os personagens. O diálogo é horrível, as coisas acontecem aleatoriamente sem explicação e vão se acumulando fazendo basicamente tudo o que tenta cair por terra.”, destacou um internauta.
“Imagine uma história, digamos, ‘O Hobbit’, resumida em 20 tópicos. É assim que essa série se parece. Ela se move de um ponto a outro rapidamente e tenta encaixar o máximo de história possível em um curto espaço de tempo. Não há profundidade. É uma história sagrada que qualquer um poderia ter escrito em uma pausa no banheiro.”, afirmou outro.
No Rotten Tomatoes a série recebeu apenas 35% de aprovação do público. Sites especializados no assunto como o Indie Wire também fizeram suas críticas.
“A história de origem derivada sofre com a falta de seu caçador de monstros ainda não nascido [Geralt de Rivia]. E, para uma história simples sobre o poder de histórias simples, ‘The Witcher: A Origem‘falha em criar sua própria identidade.”, afirma.