Após o término da sexta temporada de “Vikings”, os fãs agora aguardam por novas aventuras dos nórdicos na derivada “Vikings: Valhalla”, que irá se focar no declínio do paganismo e ascensão do cristianismo.
O criador da série original, Michael Hirst, revelou novos detalhes sobre a s filmagens da derivada durante entrevista exclusiva ao site Collider. De acordo com o cineasta, as filmagens sofreram atrasos devido a pandemia.
“Eles filmaram a primeira temporada na Irlanda, no mesmo estúdio em circunstâncias notáveis. Eles tinham cerca de 30 funcionários. Eles ocuparam um grande hotel para que pudessem colocar todos os atores em quarentena. Eles os testaram duas vezes por dia. Foi uma conquista notável”, revelou Hirst
Michael Hirst ainda revelou o que fez com que a Netflix fizesse uma nova série sobre o tema.
“Aparentemente, eles apenas disseram: ‘Olha, não vamos nem filtrar o conteúdo, apenas olhamos para os números do seu público, onde você está ao redor do mundo, e seríamos estúpidos se não o fizéssemos.’ Portanto, é uma homenagem ao que foi conquistado nos últimos sete anos.”.
Atraso nas filmagens de ‘Vikings: Valhalla’
Recentemente o BreakingNews.ie relatou que as refilmagens de “Valhalla” foram adiadas por dois meses. De acordo com a fonte, novas cenas deveriam começar a ser filmadas ainda este mês em Ashford, Wicklow. Mas devido as rígidas restrições envolvendo do COVID-19, a produção precisou ser adiada.
Sobre o que é o spin-off de ‘Vikings’?
“Valhalla” dará sequência a história dos vikings cerca de 100 anos depois dos eventos mostrados na série original. Kattegat já não é a mesma e grandes nomes do passado ficaram nas lembranças servindo de inspiração para os novos guerreiros.
A série contará com descendentes de alguns personagens como Rollo, líder viking, fundador e também o primeiro governante do Ducado da Normandia entre os anos de 911 a 927. Ele era tataravô de Guilherme, o Conquistador, primeiro rei normando da Inglaterra que estará presente em “Vikings: Valhalla”.