Geralt de Rivia se tornou a figura central de “The Witcher”. No entanto, o spin-off “The Witcher: A Origem” se passa cerca de 1200 anos antes e mostra as origens dos eventos presentes na série original.
São quatro episódios comandados por Déclan de Barra, detalhando a fusão de mundos paralelos conhecida como Conjunção de Esferas. Isso fez com que elfos, humanos e monstros precisassem conviver juntos, resultando em vários conflitos.
O único personagem presente em “The Witcher” que realmente aparece no spin-off é Jaskier, o Bardo. Na trama, ele é convocado por Seanchai servindo como um narrador e historiador da cultura gaélica.
Ele ainda é um personagem sem muita evidência, que ainda está se descobrindo. Até o momento, “A Origem” conseguiu apenas 3,8/10 no IMDb baseado na review de 4,9 mil usuários.
Entre as críticas, estão aqueles que consideram a produção desapontante.
“A história salta o tempo todo e esta série não é assistível. A Netflix não se importa com qualidade, é apenas quantidade. Eu estava ansioso por esta série e realmente gosto da série “The Witcher”. Mas isso foi apenas uma bagunça. Mesmo assim, os atores fizeram um bom trabalho e isso foi apenas uma falha do diretor, que deve ter grandes problemas se esse for o resultado final de uma série de grande orçamento.”, ressaltou um internauta.
“Honestamente, há muito, muito pouco para gostar dela. O enredo é fino como papel, assim como os personagens. O diálogo é horrível, as coisas acontecem aleatoriamente sem explicação e vão se acumulando fazendo basicamente tudo o que tenta cair por terra”, disse outro.